Confira como ficaram os duelos das oitavas de final

Brasil x Chile - Sábado 28/6 - 13h no Mineirão

A Seleção Brasileira não tem inspirado total confiança nos torcedores, mas, por ser o dono da casa, ainda é o favorito, mas por uma pequena margem. O Chile fez boa campanha na primeira fase, vencendo com a atual campeã Espanha.

Colômbia x Uruguai - Sábado 28/6 - 17h

O Uruguai enfrentará o time sensação desta Copa do Mundo sem o seu melhor jogador, Luis Suárez. A Colômbia, liderada por James Rodriguez, teve 100% de aproveitamento na primeira fase e é favorita para o duelo.

Holanda x México - Domingo 29/6 - 13h no Castelão

O México é uma das grandes incógnitas da Copa. Entrou na competição em má fase, mas fez excelentes partidas. A Holanda também levantava suspeita, mas foi soberano em um grupo que tinha a atual campeã Espanha.

Costa Rica x Grécia - Domingo 29/6 - 17h na Arena Pernambuco

A Costa Rica chocou o mundo ao vencer o bicampeão Uruguai e, depois, ao bater a tetracampeã Itália. Já a Grécia conseguiu a vaga aos trancos e barrancos, aos 46 minutos do segundo tempo, em um pênalti contra a Costa do Marfim.

França x Nigéria - Segunda 30/6 - 13h no Mané Garrincha

Até o momento, a França faz uma bem-sucedida campanha de superação neste Mundial. A Nigéria, alternou bons e maus momentos contra Irã, Bósnia e Argentina no Grupo F.

Alemanha x Argélia - Segunda 30/6 - 17h no Beira-Rio

A Argélia ganhou a sua Copa do Mundo ao passar de fase em um grupo em que era considerada a quarta força. Contra a Alemanha, é se defender bem, explorar os contra-ataques e torcer para não ser goleada. Apesar de o duelo trazer boas lembranças para os argelinos - em 1982, a Argélia venceu a Alemanha por 2 x 1.

Argentina x Suíça - Terça 1/7 - 13h na Arena Corinthians

Na teoria, a Argentina de Di Maria, Higuaín e Messi leva ampla superioridade sobre os suíços. Porém, os argentinos também eram superiores aos adversários do Grupo F e encontraram dificuldades em todos os jogos.

Bélgica x Estados Unidos - Terça 1/7 - 17h na Fonte Nova

A geração de ouro da Bélgica credenciou a seleção como uma das grandes promessas desse Mundial. Já os Estados Unidos se classificaram em um grupo com duas claras forças e uma Gana que lutava em pé de igualdade com os americanos.