Dos sete grupos pesquisados,
os que mais influenciaram esse avanço foram alimentação e transportes. Os
preços dos alimentos subiram, em média, 1,41%, ante alta de 0,83%, e
representaram 47,74% da pressão inflacionária. Em transportes, o índice passou
de 0,67% para 0,81%, indicando a segunda maior contribuição para a alta média
dos preços (20,98%). Esses aumentos
foram de certa forma, contidos por correções em menor nível nos demais grupos.
Em habitação, ocorreu decréscimo, com a taxa em 0,31% ante 0,43%.
No grupo despesas pessoais
que, no começo do ano, vinha tendo expressiva influência no IPC, houve perda de
força, com variação de 0,56% ante 0,67%. Em movimento de acomodação semelhante
no peso inflacionário, o grupo educação atingiu 0,18% ante 025%. Essa classe de
despesa chegou a alcançar alta de 6,95% no encerramento de janeiro.
No grupo saúde foi
constatada, pela segunda vez, queda na velocidade de aumento, com variação de
0,39% ante 0,42%. Em vestuário, houve pequena oscilação, com alta de 0,20% ante
0,19%.
ASCOM Força Sindical
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