De acordo com Tiago Agres, advogado da família da vítima, Elizabete de
Souza se dirigiu ao hospital porque teve uma crise convulsiva em casa. Ao
chegar ao hospital ela permaneceu na ambulância esperando por atendimento. A
médica que a recebeu disse que não poderia fazer o atendimento, pois a unidade
encontrava-se sem o tomógrafo, aparelho necessário para os exames que Elizabete
deveria fazer, e que aparentemente ela estava bem e poderia voltar pra casa.
O marido da vítima, Adilson de Souza tentou argumentar e explicar que sua mulher necessitava de rápido atendimento, mas a médica se recusou a atendê-la e Elizabete permaneceu dentro da ambulância da Samu. Sem atendimento e esperando mais de quatro horas, Adilson conseguiu que sua mulher recebesse atendimento, pois a mesma entrou novamente num processo de crise convulsiva, porém, ela não resistiu.
Ainda de acordo com Tiago, juridicamente, uma ação será ajuizada contra o hospital e contra o Estado. Além de uma ação criminal contra a médica, que agiu de forma omissiva já que ela é garantidora legal. "As primeiras medidas a serem tomadas são as pessoais, fazer com que a morte da mãe não seja tão traumática para as filhas de 10 e 12 anos que ela deixou, posteriormente, medidas jurídicas serão tomadas", afirmou.
O marido da vítima, Adilson de Souza tentou argumentar e explicar que sua mulher necessitava de rápido atendimento, mas a médica se recusou a atendê-la e Elizabete permaneceu dentro da ambulância da Samu. Sem atendimento e esperando mais de quatro horas, Adilson conseguiu que sua mulher recebesse atendimento, pois a mesma entrou novamente num processo de crise convulsiva, porém, ela não resistiu.
Ainda de acordo com Tiago, juridicamente, uma ação será ajuizada contra o hospital e contra o Estado. Além de uma ação criminal contra a médica, que agiu de forma omissiva já que ela é garantidora legal. "As primeiras medidas a serem tomadas são as pessoais, fazer com que a morte da mãe não seja tão traumática para as filhas de 10 e 12 anos que ela deixou, posteriormente, medidas jurídicas serão tomadas", afirmou.
Fonte: METROPOLI
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