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terça-feira, 13 de agosto de 2013

MEGA CORRUPÇÃO


Equivale a centenas de megatons o escândalo que explodiu neste fim de semana, a partir da revista Época que está a circular. Detona a Petrobrás envolvida em corrupção (segundo a revista) de muitos e muitos milhões de dólares, o PT e o PMDB, este partido com comando numa diretoria da estatal na área internacional. A Petrobrás, diante da explosão, silenciou. Mas um dos seus ex-diretores, responsável pela mega corrupção,  abriu o jogo, balançando, mais uma vez, está corrupta república tropical. Da Bahia estariam envolvidos o ex-presidente José Sérgio Gabrielli, e um advogado, Sérgio Tourinho, que atua em Brasília, ainda segundo a denúncia da revista do grupo Globo. Tourinho se elegeu deputado federal pela Bahia, justo na eleição de Fernando Collor de Mello, de quem era amigo íntimo. Caiu, no entanto, ao tentar a reeleição. No caso, aparece como lobista e só numa operação teria recebido US$1,2 milhão, mas alega que se afastou do esquema. Tudo aconteceu por etapas. A mais relatada envolve negócios efetuados na Argentina com a venda pela Petrobrás de uma refinaria em San Lorenzo a um magnata vinculado ao jogo, amigo da presidente Cristina Kristner, no valor de US$110 milhões. A denúncia, que já está em outros espaços do BN, é um emaranhado de negociatas, acerto de contas, propinas (só de Minas Gerais aforam apontados cerca de 20 “beneficiados”  pela corrupção. Gabrielli também nega, embora apareça várias vezes na revista. O fato é que o escândalo tem a dimensão de placas tectônicas em movimento. O PT e o PMDB estão em situação difícil, com dinheiro dirigido para a campanha de Dilma, enquanto Lula é responsabilizado por aparelhar a estatal do petróleo abrindo espaço para a corrupção. A estatal estaria dividida em três grupos: técnicos, carreiristas e lobistas.
Fonte: Poder & Política


Marcos Medrado deixará PDT


O Deputado federal Marcos Medrado deixará o PDT para ingressar na nova legenda Solidariedade – capitaneada pelo seu colega de partido e de Câmara Paulinho da Força (SP) –, pela qual pretende disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia, em 2014. De acordo com o parlamentar, os advogados da agremiação asseguraram que o registro do partido – cujo pedido foi protolocado em 24 de junho no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com um número superior as 500 mil assinaturas exigidas – sairá até o próximo dia 25 de agosto. Segundo Medrado, apesar do divórcio no casamento pedetista, não há ressentimento com a sua quase ex-legenda. "Nunca guardei mágoa de ninguém. Tive algumas arestas com o presidente daqui [Alexandre Brust], mas tenho que agradecer pelo período que passei [no PDT]", declarou, em entrevista ao Bahia Notícias. O deputado também explicou o porquê de trocar Brasília pela capital baiana. "Federal não. Envelheci. Não dá mais. E tem Jorge Solla [candidato à Câmara pelo PT e atual secretário de Saúde do governo Wagner]. Vou fazer uma dobradinha com Solla e ajudo-o. É melhor", argumentou, ao avisar que comandará a sigla no estado. A Solidariedade será a sétima agremiação de Marcos Medrado. Ele já foi filiado ao MDB (1974-1979); PMDB (1980-1989); PRN (1990-1991); PDC (1991-1993); PP (1993-2005) e PDT, onde estava desde 2005.

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