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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Número de jovens que não estudam nem trabalham aumentou em 2018



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Em 2018, 23% dos jovens de 15 a 29 anos - 10,9 milhões - não estudavam, nem trabalhavam, os chamados nem-nem. Foi o maior índice da série histórica. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2019, que analisa as condições de vida da população brasileira.
Entre os jovens de 18 e 24 anos, a incidência chega a 27,9% e nos jovens adultos, de 25 a 29 anos, a taxa de nem-nem é de 25,9%. Segundo o IBGE, o fenômeno é fortemente influenciado pela interrupção dos estudos. Os dados mostram que dos jovens de18 a 24 anos nessa condição, 46,6% não tinham concluído o ensino fundamental e 27,7% terminaram apenas essa etapa. Na faixa entre 25 e 29 anos, a proporção é de 44,1% e 31,2%, respectivamente. Dos jovens que concluíram o ensino médio, há mais nem-nem entre quem fez ensino regular do que entre os que concluíram o ensino técnico.
O gerente da pesquisa, André Simões, explica que o fenômeno dos jovens que não estudam e não estão ocupados é estrutural. “É um segmento estrutural, porque tem fatores que dependem de políticas específicas para que haja redução. Por exemplo, há um percentual elevado de mulheres, mulheres com filhos e também mulheres que realizam afazeres e cuidados domésticos que impedem que elas possam ir para o mercado de trabalho”.
Se entre os homens de 25 a 29 anos nessa condição 51,5% estavam desocupados, ou seja, buscavam trabalho, entre as mulheres na mesma idade a maior proporção está fora da força de trabalho, com 67,7% delas sem procurar trabalho. Segundo o IBGE, entre as justificativas apresentadas para não procurar ocupação remunerada estão os afazeres domésticos e o cuidado de filhos ou parentes.
Os dados do IBGE revelam que 2,4 milhões de jovens estão na situação de não estudar, não estar ocupado e não procurar trabalho. Entre esses, 57,4% estavam em desalento, provocado principalmente por falta de trabalho na localidade (39,6%), não conseguir emprego considerado adequado (10,7%) ou não ter experiência ou qualificação profissional (6,1%). O recorte por rendimento demonstra a desigualdade social também nesse quesito. Entre os jovens que integram os 20% da população com menores rendimentos domiciliares per capita, 42,3% estavam na situação nem-nem em 2018; de 20% a 40% eram 29,2%; entre 40% e 60% somavam 18,3%; com rendimento de 60% a 80%, 10,1% dos jovens estavam nessa situação; e entre os 20% com os maiores rendimento a proporção é de 7%.
A taxa de desocupação geral no país em 2018 estava em 12%, mas no grupo de 14 a 29 anos chegou a 22,6% em 2017 e fechou 2018 em 22,3%.
FONTE: IBGE


Botafogo prega jogo sem erros para vencer Flamengo



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Nas ruas, entre os torcedores, muita gente compara o jogo entre Botafogo e Flamengo com a luta de um gigante contra um pequeno homem. Os números do líder (com 71 pontos) reforçam esta impressão, foram 64 gols marcados e apenas 25 sofridos.
Segundo o zagueiro argentino Joel Carli, o Botafogo tem que fazer uma grande partida para sair com a vitória: “O Flamengo passa por um momento ótimo, não só no ataque. Ele conta com jogadores de muita qualidade, temos que entrar concentrados e não errar. Temos muito para trabalhar. É um jogo que exige concentração e queremos fazer uma grande partida”.
Com 33 pontos, o Botafogo está na 14ª posição do Brasileirão, tendo marcado 26 gols e sofrido 39 ao longo do campeonato.

Agencia Brasil

Final da Libertadores será realizada em Lima no Peru



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A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou no início da noite desta terça (5) que a final da Copa Libertadores de 2019, entre Flamengo (Brasil) e River Plate (Argentina), será realizada em Lima (Peru) no dia 23 de novembro. Inicialmente, a partida estava prevista para ocorrer em Santiago, no Chile.
A partida será realizada no Estádio Monumental, em Lima, e terá início às 17h (horário de Brasília).
A decisão foi tomada depois que protestos tomaram conta do Chile nas últimas duas semanas. As manifestações já deixaram 18 mortos e milhares de pessoas detidas.
O anúncio foi feito após a realização de uma reunião da entidade com representantes da equipe brasileira, do clube argentino, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Associação de Futebol Argentino (AFA).
Antes da mudança de sede da final da Libertadores, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, já havia anunciado o cancelamento da realização de duas cúpulas internacionais: a Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) e a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019 (COP25).
Agencia Brasil

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Clínica Torres realizará importante palestra nesta terça dia 05




Gandu – Contas do prefeito Léo, relativas a 2017 está em tramitação na câmara




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Na reunião das comissões da ultima quinta-feira [31], começou a tramitação do parecer do Tribunal de Contas dos Municípios – TCM, que opinou pela aprovação das contas da prefeitura municipal de Gandu, relativas ao ano de 2017, portanto, primeiro ano da gestão do prefeito Leonardo Cardoso [PP].
Assim como aconteceu durante a tramitação das contas relativas ao ano de 2016 das gestões dos ex-prefeitos Ivo Peixoto [sem partido] e  Djalma Galvão [PT], o presidente Uziel Barreto [PROS], segue o rito regimental, dando total poder as comissões com transparência e direito ao contraditório.
Dos membros titulares da comissão de orçamento, apenas o vereador Bagatine [Dem] se fez presente, sendo que Gil Santana [PDT], substituiu o colega Fábio de Raquel, que estava em viagem a serviços, o que não atrapalhou o andamento da matéria. Ainda se fizeram presentes além do procurador Jurídico da casa, os componentes da comissão de Justiça e redação, Bozó [Podemos] e Dulce [PRTB], sendo que Gil Santana preside a citada comissão.
Espera-se que quando colocada em pauta pela mesa diretora, o resultado da votação seja tranquila a favor do alcaide, visto que além de ter uma margem com sobras com mais 2/3 dos parlamentares, suas contas foram aprovadas pelo TCM sem causar absolutamente, nenhum tipo de de dolo ao erário público.




Salvador tem a melhor gestão fiscal do Brasil, diz FIRJAN



Salvador é a primeira capital em gestão fiscal do Brasil, de acordo com um estudo realizado pela FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). A capital baiana, que em 2012 ocupava a 23° posição, também foi destaque entre as 4% das cidades brasileiras com desempenho fiscal de excelência. “O excepcional resultado de nossa cidade no ranking da Firjan é uma prova inequívoca do equilíbrio fiscal da administração municipal ”, disse o prefeito ACM Neto.
Os resultados do estudo realizado pela FIRJAN foram divulgados na noite desta quinta-feira (31). “A responsabilidade fiscal permitiu que a nossa gestão transformasse Salvador um um verdadeiro canteiro de obras, que estão transformando a vida das pessoas, principalmente daquelas que mais precisam”, disse o prefeito.
O índice obtido por Salvador, o maior de todas as capitais brasileiras em 2018, foi de 0,8621, para um máximo possível de 1. Este valor não somente representa um crescimento de 69% em relação ao apurado em 2012, como insere a primeira capital do Brasil no seleto grupo de apenas 4% dos municípios que podem alcançar o nível máximo de excelência de gestão fiscal na avaliação da FIRJAN.
Destaca-se ainda mais neste contexto o fato de que o expressivo crescimento de Salvador foi acompanhado por uma queda de 10% no índice médio nacional, o chamado IFGF Brasil, que variou de 0,5079 em 2012 para 0,4555 em 2018.
“Este resultado reflete o compromisso da atual gestão municipal, desde o primeiro dia do seu mandato, com o equilíbrio das contas públicas e a responsabilidade fiscal como condição básica e regra de ouro para a boa governança do município, o que se comprova claramente com o notável crescimento deste índice em Salvador, ano após ano, a partir de 2013.”, disse o secretário da Fazenda, Paulo Souto.
Informe Biano

Queda de juros é oportunidade para renegociar dívidas



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Está em tramitação em uma comissão especial na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 3.515/15, que estabelece mecanismos para evitar o superendividamento e promover a educação financeira. A proposta, aprovada no Senado, foi sugerida por juristas especializados em Direito do Consumidor. Especialistas ouvidas pela Agência Brasil são favoráveis a medidas para conter a tomada de crédito e gastos desnecessários. “A gente precisa mudar a cultura da população para cultura da poupança e não do endividamento. Novas dívidas significam pior qualidade de vida”, opina a juíza Caroline Lima, do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e de Cidadania – Superendividados (Cejusc/Super) em funcionamento no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT).
“O materialismo impera e todos são levados a essa crescente necessidade de ampliar os bens, o que pode ocasionar o superendividamento. Há uma compulsão para o consumo. Não temos tradição de poupança e reservas”, complementa a desembargadora Ana Maria Duarte Amarante. Segundo ela, a facilidade e o estímulo do consumo via internet pioram o quadro. “A tecnologia está armada contra os indivíduos. Eles sabem tudo. Tem tudo em algoritmo sobre gastos e preferências”, alerta a desembargadora ao comentar que “apenas um terço da população brasileira tem alguma forma de poupança”.
A proporção também impressiona negativamente a administradora Annalisa Blando Dal Zotto, especialista em planejamento financeiro. Segundo ela, é preciso guardar mais e gastar menos. “As únicas dívidas saudáveis são os financiamentos que têm bem como garantia, como casa e carro, desde que que não sejam muito maior do que a Taxa Selic”. Para Dal Zotto, a recente redução da Selic para 5% ao ano “é uma oportunidade para renegociar dívidas”. Ela alerta, no entanto, que a taxa básica de juros está no menor patamar da história, mas outras taxas continuam extremamente elevadas. “A Selic está a 5%, mas continua muito danoso tomar qualquer tipo de empréstimo. O cheque especial está a 250% ao ano. O empréstimo consignado ainda é 30% ao ano”, pondera.
“A redução é positiva. É época de cobrar renegociação”, sugere a juíza Caroline Lima. Ela alerta para os riscos dos novos financiamentos. “Embora as taxas sejam menores, os bancos estão embutindo custos mais altos. Tem que reparar no custo final da dívida. Se o custo total está se reduzindo de fato. Eu fiz uma simulação de financiamento imobiliário por curiosidade e vi que eles estão aumentando”, denuncia.
Para a psicóloga Amália Raquel Peres, que em projeto de pesquisa e extensão acompanha a mediação do Cejusc/Super, “o problema não é só juros, mas a facilidade de sacar o dinheiro. A agilidade para se conseguir empréstimo é muito ruim”, reclama.
“O crédito fácil funciona como um gatilho para resolver. A pessoa vai surfando, vai do cheque especial para o cartão, do cartão para o empréstimo. Até que toma um capote da onda e se afoga. Mas não é má fé. É desorganização”, acrescenta.
Peres analisou cerca de 1,5 mil casos de pessoas superendividadas que pediram renegociação com credores por meio do Cejusc/Super desde 2015. Chamou a atenção dela que a quase totalidade das pessoas superendividadas é formada por gente que tem emprego, formação cultural e estabilidade. “Oito de cada dez pessoas superendividadas em Brasília são funcionários públicos. Os bancos querem garantias de que quem vai pegar o empréstimo tem condições de pagar. Funcionário público tem lastro”, avaliza.
Segundo ela, não há uma razão predominante para o superendividamento, mas um conjunto de motivos. “É um contexto de multifacetas tem componente de adoecimento mental, poder, cultura, de suporte social e de situações econômicas”, enumera.
A psicóloga sugere que as pessoas busquem ter uma vida mais simples. “A gente não precisa sair correndo para o cemitério. Para que eu preciso colocar mais coisa nessa rotina que já está dura? Vamos esperar. O que não vai dar agora, pode esperar o próximo ano. Vamos viver a vida e não sair correndo para fazer as coisas. Fazer menos com mais qualidade pode ser melhor” recomenda.
Correio Brasiliense

Mulher que criava 140 cobras é encontrada morta com réptil enrolado no pescoço



Laura Hurst, 36 anos, foi encontrada morta em sua casa no estado de Indiana, nos Estados Unidos, com uma cobra píton de 2,4 metros enrolada no pescoço. O corpo da mulher foi achado na quarta-feira (30/10/2019).
Os médicos ainda tentaram reanimá-la, mas não tiveram sucesso. O sargento Kim Riley, porta-voz da polícia estadual, disse ao jornal Lafayette Journal & Courier que “ela parece ter sido estrangulada pela cobra”, mas que “só teremos certeza após a necropsia”.
Laura criava outras 140 cobras, que foram encontradas em sua residência. O xerife do condado de Benton, Don Munson, vizinho da vítima, encontrou o seu corpo e disse que a morte foi um “acidente trágico”.

Informe Baiano

OAB/Gandu realizará importante debate em Promoção da Igualdade Racial






A OAB/BA – Subseção Gandu, em parceria com a Comissão da Mulher Advogada e com o Conselho Consultivo da Jovem Advocacia, vêm, mui orgulhosamente, anunciar a realização de mais um grande evento, com relevante impacto social: RACISMO: DO QUE SÃO FEITOS OS HERÓIS.
Convidamos todos a participar desse importante debate em promoção da igualdade racial. 
Não percam!

'É como nascer novamente', diz Glenda Kozlowski sobre sair da Globo



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Glenda Kozlowski, 45, resolveu comentar sua saída da Globo, depois de 27 anos na emissora, em uma publicação nas redes sociais neste fim de semana.
Em outubro, ela anunciou que, em comum acordo com a empresa, havia decidido deixá-la. Ela se juntou a uma longa lista de nomes de grife que saíram da Globo este ano, como  Alexandre Garcia, Sérgio Chapelin, Sérgio Aguiar, Mariana Ferrão, Monalisa Perrone e Fernando Rocha.
Na postagem sobre a saída, Glenda mostrou não se arrepender. "Durante 27 anos meu sobrenome era Glenda de onde? Da Globo. Até porque Kozlowski não ajuda, né? Mas o sentido real 'Glenda de onde? Da Globo', sempre fluiu dentro de mim, como algo normal, afinal, eu praticamente morava ali dentro", escreveu.
"Depois de passar metade da minha vida no grupo, olhar para o mundo plural e entender que existem infinitas possibilidades de mim mesma é bom demais. O difícil é que o mundo gosta do tal sobrenome. Fulana de onde? Faz o que? Fez, foi, é!! De atleta a repórter, de apresentadora a narradora, de Glenda da Globo a Glenda Kozlowski. Tô por aqui, eu e as minhas versões.
"Sempre gostei de buracos negros, aqueles momentos em que você pisa no nada para entender o todo", prosseguiu. "Neste instante, meus sentidos ficam muito apurados. A criatividade aumenta. Ideias loucas surgem, e no meu caso, já que estou flutuando nele, não uso filtros. Deixo o campo das ideias, vontades, sensações, oportunidades, tudo pode, tudo eu posso. Só que buracos negros trazem a tal da insegurança -do nada pra lugar nenhum.... sentiu o frio na barriga? É aí que entra a adrenalina. Como amo adrenalina, tudo bem. Estar aberta ao novo, sem medo, sem vergonha, sem ego infernizando, sem freios, apenas de braços abertos, é como nascer novamente."

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