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terça-feira, 14 de abril de 2015

Gandu – professores concedem entrevista e mostram a verdade – Parte ll




Para a experiente Vera Pinto, o objetivo não é o de medir força com o prefeito pois reconhece que ele é uma autoridade, mas o que não deve é deixar uma gestão esmagar uma categoria e afirmou que que a atual administração, encontrou a secretaria enxuta. Por outro lado, Josse mostrou com dados do TCM, que quando o atual gestor assumiu o governo em janeiro de 2013, encontrou uma folha de pagamento da educação com 747 servidores e com as nomeações e contratações feitas por ele, chegou á 1056 pessoas que recebem com verba do FUNDEB e que não seria os professores que teriam que cumprir com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), tão temida pelo alcaide.
As educadoras ainda  lembraram,  que algumas pessoas estão "ligando" para á emissora,  pra dizer que a greve é politica e o próprio Ivo Peixoto,  afirmou na entrevista da ultima  sexta-feira. Acontece que se ele ta tão preocupado com a politica partidária, deveria lembrar que 80% da categoria votou e confiou nele, sendo que ele é quem está os desprezando. Alice lembrou que no inicio do ano, chamou os dois colegas professores que estão vereadores e pediram que avisassem ao prefeito que isso poderia acontecer, mas eles que foram votados pra representar a classe, não deram a minima atenção. Falou das folhas de pagamento que foram apresentadas pelo prefeito, sem o devido carimbo do TCM e, que não foram aceitas pela classe. De modo que, a categoria se reuniu na Escola  Ceres Libânio, decidindo continuar a greve, mesmo por que o próprio prefeito, disse na mesma emissora, que para ele não importava se a paralisação durasse meses. Sendo que, caso a justiça, os obriguem a voltar para as salas de aulas, eles irão, mas, retornarão para a greve depois de 72 horas como prevê a lei.

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