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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Gandu – Prefeito concede entrevista e fala sobre obras paralisadas e futuro político



A Gandu FM sob o comando de Luiz Fernando alcançou mais uma vez, alto índice de audiência, com a entrevista que realizou nesta quinta feira (30), com o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB) e os secretários, José Valentim e José Antônio Santana de Souza (Reisinho), não apenas pelo fato das presenças das autoridades, mas também pela forma que conduziu o programa, repassando para os entrevistados os questionamentos da população.
O gestor municipal, afirmou que, o deputado estadual que substituirá Álvaro Gomes (PCdoB), que não conseguiu sua reeleição, será aquele que conseguir a pavimentação asfáltica, do Centro da Cidade. Segundo o prefeito, o espaço do lago azul que anteriormente era ocupado pelo restaurante espaço gourmet, não será transformado em um ponto de cultura, como anseia os ativistas culturais e parte da população, mas sim, outro  restaurante com serviços de pizzaria, será instalado.
Os secretários, Reis e Valentim, foram acionados pelo chefe do executivo, para falar a respeito das obras que se encontram paralisadas, onde na oportunidade, afirmaram que o único empecilho que existe para a continuidade das mesmas, é a falta de medição por parte dos fiscais da Caixa Econômica Federal. Ainda segundo os governistas, algumas obras foram abandonadas no governo anterior pelas empresas que ganharam a licitação, tendo o atual governo tomado às medidas cabíveis para a continuidade das mesmas.
Além das perguntas formuladas pelo competente comunicador, dezenas de perguntas dos ouvintes, também foram respondidas pelas autoridades municipais. Um dos pontos que mais chamou a atenção, dos ouvintes, foi quando Ivo Peixoto afirmou em alto e bom som, de que em 2015, o projeto de saneamento básico em parceria com o EMBASA e governo do estado, com a taxa de 80%, voltará à câmara de vereadores e, que desta vez contará com o apoio da população.
Vale salientar de que o município tem a competência de criar seu próprio plano de saneamento básico, e angariar recursos sem a participação da famigerada EMBASA.




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