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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Gandu – Vereadores decidem marchar com candidatos da oposição e são perseguidos.



Cinco dos treze vereadores que compõe a câmara municipal estão sendo alvo de críticas e acusações, simplesmente por não aceitarem fazer parte da bancada que apoia o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB) ou por apoiarem candidatos a deputado ligado ao prefeito de Salvador, ACM Neto e a Paulo Souto, ambos do democratas. Além do presidente da casa Uziel Barreto (PROS), os Edis; Vei da Rádio (PTdoB), Jai das casas Populares (PSDC), Junior Umburanas (PTN) e Josuel da Bela Vista (PROS), decidiram apoiar as candidaturas de Sandro Regis (estadual) e Aleluia (federal). Deste momento em diante, os parlamentares estão sendo taxados por algumas pessoas ligadas ao ex-prefeito Neco Kanguçú (PP), pelo grupo do também ex-prefeito Nelson Leal, que apoia Euclides Fernandes (PDT) e por outros que fazem parte do projeto comunista no município, de ter recebido dinheiro em troca do apoio. O interessante é que estas mesmas pessoas não comentam nada a respeito de outros  parlamentares que faziam parte da oposição e, que hoje fazem parte do governo municipal. Ou seja, quem prefere ficar na oposição, é porque recebeu dinheiro, mas que passa de uma hora para outra a fazer parte do governo, foi simplesmente pensando em um projeto político.
Apesar de respeitar as opiniões adversas, não poderíamos deixar de comentar este fato. Desde a votação que derrubou um projeto do executivo municipal em parceria com o governador Wagner (PT) e a EMBASA, que criaria uma taxa de 80% sobre as contas de agua do ganduense, que o governo usa todas as armas para tentar execrar estes parlamentares, que assim como outros colegas, não aceitaram as “benéficas” do prefeito. Vale salientar que Gil Calheira (PSC), apesar de apoiar Euclides Fernandes (PDT), que faz parte da base petista, também é oposição ao ditatorial governo local.
Durante a campanha eleitoral deste ano, os cinco parlamentares citados, estão sendo alvo tanto do governo como de parte da oposição, que não estão aceitando ver que a partir de janeiro de 2015, com a provável vitória de Paulo Souto, a proximidade deste bloco com o governo do estado, através de Sandro Regis e Aleluia, que sem sombras de dúvidas, são dos poucos que fazem campanha em Gandu em uma chapa “puro sangue” oposicionista. 


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